Valor mínimo está mantido para o Bolsa Família, e o governo já definiu quando os próximos depósitos serão feitos para cada grupo.
Muitos brasileiros já se preparam para a nova rodada de pagamentos que acontece neste mês. A movimentação nas redes sociais aumentou e os comentários mostram que várias famílias esperam uma quantia maior do que o habitual.
Ao longo do ano, o governo realiza ajustes no calendário e nos valores repassados. Algumas mudanças ocorrem por causa de leis já previstas, enquanto outras surgem de necessidades urgentes, como desastres naturais em determinadas regiões.
Além do valor fixo, alguns grupos conseguem receber um acréscimo no total. A cada nova rodada, as regras do programa determinam quem terá acesso aos depósitos maiores e em quais datas eles serão feitos.
Valores podem variar conforme o perfil familiar
A base do programa continua sendo os R$ 600 pagos para a maioria das famílias. No entanto, quem tem filhos pequenos ou mulheres grávidas em casa pode somar valores extras ao total final. O dinheiro vem de parcelas adicionais já previstas pelo regulamento.
Famílias com crianças de até seis anos recebem R$ 150 a mais por cada uma. Já os adolescentes entre sete e dezoito anos garantem R$ 50 extras. Gestantes e mães com bebês de até seis meses também entram nessa conta, com mais R$ 50 por pessoa.
Além dessas parcelas, o governo retomou o vale-gás, que retorna a cada dois meses. O valor exato varia conforme os cálculos da agência responsável, mas a média esperada gira em torno de R$ 108. Para quem tem direito, esse valor chega junto com o Bolsa Família.
A soma de todos esses benefícios pode ultrapassar os R$ 900 em alguns lares. Porém, tudo depende da estrutura da casa, da idade dos moradores e da situação de cada pessoa registrada no CadÚnico.
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Quem pode receber e o que muda em junho
Para continuar recebendo os depósitos, a família precisa se enquadrar em algumas condições. A principal delas é ter uma renda por pessoa de até R$ 218 por mês. Além disso, o cadastro precisa estar correto e dentro das exigências do programa.
O governo também mantém a chamada Regra de Proteção. Quando a renda da casa aumenta, mas ainda não passa muito do limite, a pessoa continua no programa por mais tempo. Essa medida evita cortes bruscos e ajuda a manter a estabilidade das famílias.
Neste mês, o dinheiro começará a cair nas contas a partir do dia 16. O cronograma segue o número final do NIS de cada pessoa. Quem tem final 1, por exemplo, recebe primeiro. O último grupo, com final 0, será pago no dia 30.
Em algumas cidades, por causa de enchentes ou outros problemas graves, os moradores vão receber antes do previsto. Nesses casos, todo o município tem o pagamento liberado logo no início do calendário, sem seguir a ordem do NIS.
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O que fazer para manter Bolsa Família em dia
Além da renda e do cadastro, o programa também exige atenção com a saúde e a educação dos filhos. Crianças e adolescentes precisam estar frequentando a escola. As carteiras de vacinação devem estar completas, principalmente nos primeiros anos de vida.
Grávidas devem realizar todas as consultas do pré-natal. Os dados dessas visitas ficam registrados no sistema do governo e são levados em conta na hora de avaliar o benefício. Se houver falhas, o pagamento pode ser cortado ou reduzido.
O responsável pela casa deve ir ao CRAS sempre que houver mudança no endereço, número de moradores ou qualquer outra alteração importante. O cuidado com os dados evita problemas e mantém o pagamento regular.
Quem cuida dessas tarefas mostra que quer continuar recebendo. Mesmo com cortes no orçamento geral do programa, o governo mantém os pagamentos para quem cumpre as condições. A fiscalização aumentou, mas quem segue as regras não precisa se preocupar.
Neste mês de junho, os valores do Bolsa Família podem variar bastante. Algumas famílias recebem o mínimo, outras somam diferentes parcelas. O importante é manter tudo certo para não perder nenhum centavo do que tem direito.
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