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PARE o que está fazendo e consulte AGORA: você pode ter dinheiro esquecido do PIS/Pasep!

O PIS/Pasep tem alguns valores ocultos e esquecidos que devem ser entregues para alguns trabalhadores. Esse pode ser seu dia de sorte!

Muitos trabalhadores desconhecem que podem ter dinheiro esquecido em contas antigas. O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) foram criados para beneficiar empregados da iniciativa privada e servidores públicos.

Durante anos, esses programas funcionaram como um fundo de cotas, onde parte dos recursos das empresas e órgãos públicos era destinada a contas individuais.

No entanto, em 1989, os depósitos nessas contas foram interrompidos e, em 2020, o governo extinguiu o Fundo PIS/Pasep, transferindo seus valores para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Agora, trabalhadores e herdeiros podem resgatar esses recursos, mas precisam ficar atentos aos prazos e critérios.

Se você é trabalhador há alguns anos, veja se pode sacar o valor esquecido do PIS/Pasep.
Se você é trabalhador há alguns anos, veja se pode sacar o valor esquecido do PIS/Pasep. / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / cadastrounicobrasil.com.br

De onde vem o dinheiro esquecido do PIS/Pasep?

Os valores esquecidos correspondem às cotas não sacadas do antigo Fundo PIS/Pasep. Esse dinheiro pertence a trabalhadores que tiveram carteira assinada ou atuaram como servidores públicos entre 1971 e 1988.

Como os depósitos foram interrompidos em 1989 e o fundo foi extinto em 2020, muitas pessoas sequer sabem que têm direito ao resgate. Segundo o Ministério da Fazenda, cerca de 10,5 milhões de pessoas podem sacar um total de R$ 106,3 bilhões, com valores individuais variando conforme o tempo de serviço e a remuneração da época.

O primeiro pagamento será realizado em 28 de março e terá um valor médio estimado em R$ 2,8 mil. No entanto, cada trabalhador pode receber quantias diferentes, dependendo do saldo acumulado em sua conta antiga.

Para aqueles que já faleceram, seus herdeiros podem solicitar o saque, desde que apresentem a documentação necessária. O objetivo do governo é garantir que esses valores cheguem aos beneficiários antes de serem definitivamente incorporados ao FGTS.

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MF lança plataforma para resgate dos valores

Para facilitar a consulta e o saque, o Ministério da Fazenda criou a plataforma digital REPIS Cidadão. O sistema centraliza todas as informações e permite que trabalhadores e herdeiros verifiquem se têm direito ao saque. O acesso pode ser feito pelo site ou pelo aplicativo do FGTS, garantindo praticidade no processo.

Para utilizar a plataforma, é necessário autenticar-se nos níveis prata ou ouro da conta Gov.br, o que reforça a segurança dos dados pessoais.

De acordo com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), a ferramenta foi desenvolvida para ser intuitiva, permitindo que mesmo quem não tem familiaridade com tecnologia consiga utilizá-la. A consulta mostra o saldo disponível e orienta sobre os procedimentos para efetuar o saque.

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Como saber se posso receber os valores esquecidos do PIS/Pasep?

Antes de tentar o saque, é essencial entender se você tem direito ao dinheiro. Apenas trabalhadores que tiveram carteira assinada ou foram servidores públicos entre 1971 e 1988 podem resgatar os valores.

Além disso, o resgate é permitido tanto para os titulares quanto para seus herdeiros, desde que apresentem os documentos exigidos. Caso o trabalhador tenha falecido, os familiares devem comprovar o vínculo por meio de certidões e declarações legais.

Outro ponto importante é o prazo para retirada. Quem não sacar o dinheiro dentro do período determinado pode perder o direito ao valor, já que o saldo será incorporado ao FGTS. Por isso, é fundamental acessar a plataforma REPIS Cidadão o quanto antes e seguir as orientações para garantir o resgate.

Quanto mais cedo o trabalhador ou herdeiro verificar a situação, maior será a chance de recuperar os recursos sem complicações.

Lembre-se: o saque é apenas para o fundo antigo

Muitas pessoas confundem o Fundo PIS/Pasep com o abono salarial do PIS/Pasep, que é pago anualmente a trabalhadores de baixa renda. No entanto, são benefícios completamente diferentes.

O abono salarial é destinado a quem trabalhou pelo menos 30 dias no ano-base anterior e recebeu até dois salários mínimos por mês. Já o resgate das cotas do Fundo PIS/Pasep se refere apenas ao dinheiro depositado até 1988.

O Tesouro Nacional explica que, com a extinção do Fundo PIS/Pasep em 2020, seus recursos foram incorporados ao FGTS. A Constituição Federal determinou que as contribuições ao PIS/Pasep, antes destinadas às contas individuais, passaram a financiar programas como o seguro-desemprego e o desenvolvimento econômico.

Portanto, quem busca o abono salarial precisa consultar o calendário de pagamentos do Ministério do Trabalho e Emprego, enquanto quem deseja sacar as cotas antigas deve verificar sua elegibilidade na plataforma REPIS Cidadão.

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