INSS reforça cobrança do recadastramento biométrico obrigatório para pagamento dos benefícios em novembro de 2025.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) reforçou uma exigência importante para quem recebe benefícios: a partir de agora, todos os segurados precisam fazer o recadastramento biométrico para garantir que os pagamentos continuem.
Essa medida tem como foco principal combater fraudes e confirmar a identidade real dos beneficiários. Por isso, quem não realizar o procedimento corre o risco de ter o benefício suspenso, mesmo que já esteja recebendo normalmente há anos.
O prazo limite para se atualizar é novembro de 2025. Nesse mês, quem ainda não tiver feito o recadastramento poderá ter a aposentadoria, pensão ou até benefícios assistenciais, como o BPC, bloqueados temporariamente.
Quem já atualizou sua biometria em documentos recentes, como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), está dispensado dessa obrigação por enquanto.
Quem precisa fazer o recadastramento biométrico
O recadastramento vale para todos os beneficiários, sem exceção. Isso inclui:
- Aposentados
- Pensionistas
- Pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC)
- Novos pedidos de benefício que ainda vão passar pela análise do INSS
Além disso, é obrigatório para quem precisa atualizar dados cadastrais.
Como fazer o recadastramento biométrico
O INSS ampliou os pontos de atendimento para facilitar o processo, que pode ser realizado em:
- Agências do INSS espalhadas pelo país
- Centros de Referência de Assistência Social (CRAS)
- Bancos conveniados ao INSS
- Postos estaduais de emissão de identidade
Para fazer o recadastramento, o beneficiário deve apresentar:
- Documento oficial com foto (RG, CNH, carteira de trabalho etc.)
- CPF
- Comprovante de residência recente
Também é indicado levar um comprovante do benefício, como o extrato de pagamento, para agilizar o atendimento.
O que acontece se o recadastramento não for feito
Quem deixar o recadastro para depois corre o risco de ver o benefício suspenso a partir de novembro. A suspensão é temporária, mas pode causar transtornos financeiros importantes. Por isso, a recomendação é não deixar para a última hora.
Quem ficar com o benefício bloqueado deverá procurar rapidamente o INSS para regularizar sua situação e garantir o retorno dos pagamentos.
