Uma pechincha! Conta de luz pode ser reduzida a ZERO seguindo estratégia simples
Famílias de baixa renda podem zerar a conta de luz com benefício do governo e da empresa de energia. Saiba como funciona o desconto e o que é preciso fazer para conseguir.
O custo da conta de luz é uma preocupação constante para muitas famílias, especialmente para aquelas em situação de vulnerabilidade. No Brasil, a eletricidade já representa uma parte considerável do orçamento de diversos lares, o que torna os esforços para aliviar esse peso ainda mais necessários.
Recentemente, o Ministério de Minas e Energia tem trabalhado para proporcionar um alívio significativo para milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade social, condição que afeta várias regiões do nosso país.
A medida visa ampliar os benefícios da tarifa social e incluir mais famílias com a isenção total ou parcial na conta de luz. O foco principal são as famílias de baixa renda, incluindo grupos como idosos que recebem o BPC, indígenas, quilombolas, e pessoas cadastradas no Cadastro Único.

Quem pode se beneficiar com a isenção na conta de luz?
A medida traz mudanças que podem reduzir a fatura de energia elétrica de maneira considerável para um grande número de cidadãos. O objetivo é não só aliviar as finanças de quem mais precisa, mas também melhorar o acesso à energia elétrica, garantindo que a tarifa social alcance um maior número de pessoas.
O novo benefício se concentrará nas famílias com o menor consumo de energia elétrica. Atualmente, o governo oferece gratuidade na conta de luz apenas para indígenas e quilombolas, desde que o consumo não ultrapasse 50 kWh mensais.
Enquanto isso, os idosos com acesso ao BPC e as famílias de baixa renda cadastradas no CadÚnico têm acesso a descontos escalonados que podem chegar a até 65% caso o consumo seja abaixo de 220 kWh.
Já com uma nova proposta, o governo pretende ampliar esse benefício para todos os consumidores que gastem até 80 kWh por mês. Este valor de consumo pode, por exemplo, abastecer uma residência com os equipamentos mais comuns, como geladeira, chuveiro elétrico e lâmpadas, por toda uma residência.
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O que muda com a reforma no setor de energia?
Além de ampliar os critérios de elegibilidade, o governo também busca corrigir desigualdades no setor de energia elétrica. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mencionou que o projeto visa melhorar a justiça tarifária, um dos principais problemas do sistema atual.
Atualmente, consumidores de baixa renda acabam pagando parte dos custos relacionados à segurança energética do país, como as usinas térmicas e nucleares, enquanto grandes empresas do mercado livre pagam menos ou são isentas de algumas dessas cobranças.
Assim, o ajuste promete tornar o setor elétrico mais justo, principalmente para as camadas mais vulneráveis da população, que têm enfrentado dificuldades para arcar com as altas tarifas de energia elétrica.
A proposta, se aprovada, representará um passo importante para uma sociedade mais inclusiva, oferecendo condições mais dignas para quem enfrenta a pobreza em meio à inflação e alta nas despesas mensais.
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