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Mineral de R$ 40 e seus benefícios para a saúde

Você já se sentiu exausto, com cãibras constantes, noites mal dormidas ou uma ansiedade que parece não ter fim? A gente geralmente corre para a farmácia, buscando um remédio para cada sintoma: um analgésico para a dor de cabeça, um sonífero para dormir. Mas e se eu te dissesse que muitos desses incômodos podem ter uma única origem e que a solução pode custar menos de R$ 2 por dia? Vamos conversar sobre o magnésio, esse mineral que é considerado o “maestro” dos nutrientes, e que pode fazer uma grande diferença na sua saúde e no seu bolso.

A história por trás de um mineral pouco valorizado

O magnésio é um dos minerais mais abundantes no nosso corpo, mas por muito tempo ficou em segundo plano. Ele foi reconhecido como um elemento químico em 1755 pelo escocês Joseph Black e isolado pela primeira vez em 1808 por Sir Humphry Davy. Apesar de sua importância vital, o magnésio não teve um marketing à altura, como o cálcio e a vitamina C.

Ele é como um gerente que trabalha silenciosamente, imprescindível para mais de 300 reações bioquímicas. Só nas últimas décadas a ciência começou a valorizar realmente esse mineral, reconhecendo seu papel fundamental na prevenção de doenças e na manutenção do bem-estar.

A relação entre saúde e economia

Quando olhamos para a matemática, a relação fica clara. Vamos lá. Se você sente dores de cabeça e cãibras e não está consumindo magnésio o suficiente, provavelmente já gastou uma boa quantia em remédios.

Um analgésico pode custar entre R$ 15 e R$ 30. Um relaxante muscular varia de R$ 20 a R$ 40 e os suplementos para o sono, como a melatonina, podem ir de R$ 40 a mais de R$ 70. Se você tem que lidar com vários desses problemas, o total mensal pode facilmente chegar a R$ 150.

Agora, pensa comigo: um suplemento de magnésio de boa qualidade, como Dimalato ou Bisglicinato, custa entre R$ 30 e R$ 60 por mês. Um investimento de aproximadamente R$ 45 pode te fazer economizar mais de R$ 100 por mês em outros medicamentos. E, no final do ano, essa economia pode ultrapassar R$ 1.200. É uma economia que faz diferença, certo?

Curiosidades sobre o magnésio

  • O magnésio participa de mais de 300 reações enzimáticas no corpo. Ele ajuda na produção de energia e até na síntese de DNA, além de relaxar os músculos.
  • Um número surpreendente de pessoas não chega a consumir a quantidade diária recomendada de magnésio. Isso se deve, em parte, à baixa qualidade nutricional dos alimentos que temos hoje em dia.
  • Aqui no Brasil, o solo é geralmente pobre em magnésio, o que impacta diretamente na quantidade que encontramos nos vegetais e grãos.
  • A falta desse mineral pode aumentar o risco de doenças crônicas, como diabetes tipo 2 e hipertensão, que podem custar ao longo da vida valores muito altos.
  • O mercado de suplementos de magnésio está crescendo e deve ultrapassar 5 bilhões de dólares, à medida que mais pessoas descobrem os benefícios que ele pode trazer.

O que tudo isso significa para você?

A história do magnésio revela a importância de cuidar da saúde de forma preventiva, ao invés de apenas tratar os sintomas. Investir em magnesiano é como fazer a manutenção de um carro, enquanto comprar remédios para cada dor é apagar incêndios.

Procurar a raiz dos problemas pode te salvar de gastar com soluções paliativas, que só drenam o seu bolso e não resolvem nada. O ideal é usar esse investimento de forma inteligente, priorizando a saúde e gerando ainda mais economia a longo prazo.

A deficiência de magnésio pode custar caro, seja em qualidade de vida ou em dinheiro gasto com medicamentos. Portanto, lembrar-se desse “maestro dos minerais” pode ser uma decisão que vale a pena não só para a sua saúde, mas também para suas finanças. Afinal, cuidar do que realmente importa é sempre a melhor estratégia.

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