Orçamento REDUZIDO? Auxílios do CadÚnico podem sofrer PERDA de R$ 25 BILHÕES: entenda!
O orçamento dos auxílios vinculados ao CadÚnico pode sofrer um corte de R$ 25 bilhões, afetando milhões de famílias. Entenda o que está em jogo e quem precisa se preocupar.
Os programas sociais e previdenciários são fundamentais para muitas famílias brasileiras. No entanto, o governo busca aperfeiçoar o uso dos recursos públicos para evitar desperdícios.
Uma das estratégias adotadas envolve a revisão dos benefícios pagos pelo INSS e pelo Bolsa Família, medida que promete reduzir os gastos de forma significativa.
Nos últimos anos, as despesas com programas sociais cresceram bastante, o que levou o governo a planejar ações mais rigorosas para controlar os pagamentos. A ideia é garantir que apenas os cidadãos que realmente atendam aos critérios recebam o auxílio.

Revisão dos benefícios sociais do CadÚnico
Além da economia prevista, que ultrapassa os R$ 25 bilhões, o governo pretende melhorar o monitoramento dos cadastros e tornar mais eficiente a gestão dos recursos. As novas medidas visam corrigir distorções e evitar que pessoas que já não precisam do benefício continuem recebendo.
O governo decidiu intensificar a fiscalização dos benefícios sociais e previdenciários para reduzir os gastos públicos. A meta é economizar bilhões de reais ao corrigir irregularidades nos pagamentos do Bolsa Família e do BPC. Para isso, o MDS realiza pente-fino mensal nos cadastros dos beneficiários.
Entre as regras que mais causam cancelamentos está a renda familiar. No caso do Bolsa Família, a renda por pessoa não pode ultrapassar R$ 218. Quando o valor chega a meio salário mínimo, o auxílio reduz pela metade.
Além disso, erros no Cadastro Único, falta de frequência escolar ou vacinação desatualizada também motivam o bloqueio de milhares de famílias, que esquecem dessas condicionalidades importantes.
No caso do BPC, a fiscalização inclui verificar se a renda familiar continua dentro do limite de 25% do salário mínimo por pessoa. Idosos e pessoas com deficiência passam por avaliações periódicas, e qualquer mudança na situação financeira pode suspender o benefício.
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Pente-fino nas aposentadorias por invalidez
Além dos benefícios sociais, o governo vai revisar as aposentadorias por invalidez concedidas pelo INSS. A lei exige que o órgão realize perícias médicas a cada dois anos para verificar se a condição que motivou a aposentadoria ainda persiste.
Mesmo com essa exigência da lei brasileira, muitos casos passaram anos sem avaliação, motivando a retomada das revisões em aposentadorias por invalidez. Se você faz parte desse público, atenção!
Como dito, o pente-fino vai convocar os segurados que não realizam perícia há mais de dois anos. Logo, quem não comprovar a incapacidade corre o risco de perder o benefício. Afinal, a ideia é que o auxílio chegue àquelas pessoas que de fato não podem voltar ao mercado de trabalho.
Nos últimos anos, as revisões já alcançaram o auxílio-doença e o BPC, trazendo economia aos cofres públicos. Agora, o foco se volta para as aposentadorias por invalidez, que também representam uma parte significativa das despesas do INSS.
Assim, para evitar problemas com benefícios do INSS e CadÚnico, a dica é manter os dados atualizados no Cadastro Único e atender às convocações para perícia. Ademais, a documentação médica deve estar sempre completa e atualizada, especialmente para quem recebe o BPC ou aposentadoria por invalidez.
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