Inscrições ABERTAS para o Auxílio Reconstrução: veja quais famílias têm direito
O Auxílio Reconstrução é um benefício para famílias que perderam sua residência em desastres naturais e calamidades públicas.
O Auxílio Reconstrução é uma iniciativa do Governo Federal criada para apoiar famílias atingidas pelas enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul.
Voltado para aqueles que ficaram desalojados ou desabrigados devido a inundações, enxurradas ou deslizamentos, o benefício tem o objetivo de auxiliar na recuperação de bens perdidos e na reconstrução de vidas.
Cada família tem direito a uma parcela única de R$ 5.100, destinada a cobrir despesas essenciais, como compra de móveis, eletrodomésticos ou reparos em residências. Instituído pelas Medidas Provisórias nº 1.219 e nº 1.228 de 2024, o auxílio reflete o compromisso do governo em minimizar os impactos dos desastres climáticos.
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Governo libera inscrições para o Auxílio Reconstrução
O cadastramento para o Auxílio Reconstrução segue aberto para que prefeituras incluam as famílias que ainda não receberam o benefício. A iniciativa busca atender até 10 mil famílias que buscaram abrigos públicos durante as enchentes no Rio Grande do Sul.
A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) reforça que o objetivo é contemplar famílias que se encontram em situação vulnerável, mas que não haviam sido beneficiadas anteriormente.
Desde o início do programa, mais de 400 mil cadastros foram aprovados, e os dados continuam sendo processados pelas prefeituras. Os municípios têm a responsabilidade de preencher o sistema do auxílio com informações completas das famílias, como CPF, endereço e composição familiar.
Esses dados serão enviados à Caixa Econômica Federal para validação e pagamento. Essa iniciativa busca agilizar o acesso ao benefício e garantir que o recurso chegue a quem realmente necessita.
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Quem pode receber o Auxílio Reconstrução?
Para ser elegível ao benefício, a família precisa ter ficado desalojada ou desabrigada em áreas que sofreram inundações ou deslizamentos. As residências devem estar localizadas em um dos 444 municípios gaúchos que tiveram estado de calamidade pública ou situação de emergência reconhecidos até 7 de junho de 2024.
O benefício é pago por família, sendo designado a um representante familiar, preferencialmente do sexo feminino e maior de 16 anos. Famílias beneficiárias do Bolsa Família ou que recebem seguro-desemprego também podem acessar o auxílio, desde que atendam aos critérios estabelecidos.
Caso o nome da família não conste no sistema, é necessário procurar a prefeitura local para regularizar o cadastro e garantir o envio das informações ao governo federal.
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Como solicitar o benefício?
O processo de solicitação do Auxílio Reconstrução começa com as prefeituras, que são responsáveis por cadastrar as famílias atingidas no sistema do programa.
O representante familiar deve acompanhar a inscrição por meio do sistema gov.br, utilizando login e senha, para verificar se as informações foram enviadas corretamente. Caso o cadastro esteja incompleto ou errado, é necessário solicitar a correção diretamente com o município.
Como funciona o pagamento?
O Auxílio Reconstrução é pago em uma única parcela de R$ 5.100, destinada exclusivamente à família cadastrada. Não há necessidade de abrir conta, pois a Caixa Econômica Federal cria automaticamente uma poupança social digital no nome do beneficiário. Caso o beneficiário já possua conta na Caixa, o valor será depositado diretamente nela.
O prazo para receber o benefício depende do envio das informações pelas prefeituras e do processamento dos dados pelo governo. Quanto mais rápido o cadastro for finalizado e validado, mais cedo o dinheiro será depositado. Após a confirmação, os repasses são realizados duas vezes por semana, agilizando o atendimento às famílias que precisam do recurso.
O auxílio não exige prestação de contas e pode ser usado conforme a necessidade de cada família, seja na compra de móveis, reparos na residência ou outros itens perdidos devido aos desastres. Essa flexibilidade garante que as famílias tenham autonomia para reconstruir suas vidas de forma eficiente e digna.
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