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Regras da pensão por morte ATUALIZADAS pelo INSS: veja como funciona em 2025

A pensão por morte é um benefício de grande importância porque impede que a família de um falecido fique sem renda após sua morte.

A pensão por morte é um benefício fundamental oferecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aos dependentes de contribuintes falecidos, proporcionando segurança financeira em momentos difíceis.

Este benefício visa proteger economicamente cônjuges, companheiros e dependentes que podem ficar desamparados após a morte do segurado. Assim, a pensão por morte se torna uma rede de apoio essencial para a sobrevivência de muitas famílias brasileiras.

No entanto, a partir de 2025, o Supremo Tribunal Federal (STF) implementará mudanças significativas nas regras desse benefício, o que afetará a vida de diversos beneficiários. É crucial entender essas alterações e suas implicações financeiras.

Se você precisa solicitar a pensão por morte, veja as novas regras do benefício.
Se você precisa solicitar a pensão por morte, veja as novas regras do benefício. / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / cadastrounicobrasil.com.br

Como a pensão por morte funciona?

A pensão por morte é destinada aos dependentes do segurado que faleceu, garantindo que eles possam manter uma certa estabilidade financeira. Para ter direito ao benefício, é necessário que o falecido tenha contribuído para o INSS, e o vínculo de dependência deve ser comprovado.

O pagamento do benefício é liberado após a análise do pedido pelo INSS, que verifica a documentação e a situação do falecido. É importante ressaltar que, anteriormente, a pensão era vitalícia para todos os cônjuges e companheiros.

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Mudanças no benefício em 2025

Com as novas diretrizes que entrarão em vigor em 2025, a vitaliciedade da pensão por morte se restringe a apenas aqueles com 44 anos ou mais. Para os beneficiários abaixo dessa idade, a duração do benefício varia de acordo com a idade e o tempo de relacionamento com o segurado falecido. Especificamente, os novos limites são os seguintes:

  • Menores de 21 anos: até 3 anos de pagamento.
  • Idades de 21 a 26 anos: até 6 anos.
  • Idades de 27 a 29 anos: até 10 anos.
  • Idades de 30 a 40 anos: até 15 anos.
  • Idades de 41 a 43 anos: até 20 anos.

Essas mudanças exigem que os beneficiários estejam cientes das novas regras e planejem suas finanças de maneira adequada.

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Qual o valor do benefício?

O valor da pensão por morte é calculado com base no valor da aposentadoria do segurado falecido. O pagamento mínimo do benefício será equivalente ao salário mínimo nacional, que em 2025 é de R$ 1.518. No entanto, o valor pode variar conforme a situação específica dos dependentes.

Em casos de dependentes inválidos ou com deficiência, o benefício pode alcançar 100% do valor da aposentadoria do segurado.

Além disso, se o cálculo resultar em um valor inferior ao salário mínimo, o benefício será ajustado para atender esse mínimo. Por exemplo, se o segurado tivesse direito a uma aposentadoria de R$ 2.000 e deixasse dois dependentes, o valor total da pensão seria de R$ 1.400. Se, por outro lado, o segurado recebia R$ 3.500 e deixou quatro dependentes, a pensão seria de R$ 3.150.

Como solicitar a pensão por morte?

Para solicitar a pensão por morte, siga estes passos:

  1. Reúna a documentação necessária, como certidão de óbito do segurado, documentos pessoais do requerente e comprovante de dependência.
  2. Acesse o site do INSS ou visite uma agência para iniciar o pedido.
  3. Preencha o formulário de solicitação disponível online ou nas agências.
  4. Anexe a documentação requerida junto ao formulário.
  5. Aguarde a análise do INSS, que informará sobre a aprovação ou eventuais pendências.
  6. Receba a comunicação do resultado e, em caso de aprovação, a pensão será liberada conforme as novas regras.

Estar informado sobre as novas diretrizes e o processo de solicitação é vital para garantir a segurança financeira a longo prazo dos dependentes.

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