Calendário do Bolsa Família de novembro de 2025: datas e valores
O pagamento do Bolsa Família para novembro de 2025 começa no dia 14, de acordo com o cronograma do governo federal. Os depósitos vão até o 28 de novembro, seguindo a ordem dos Números de Identificação Social (NIS), para garantir que todas as famílias cadastradas recebam seus benefícios a tempo.
Esse programa social é essencial para famílias que enfrentam situações de vulnerabilidade e desempenha um papel importante na luta contra a pobreza no Brasil. Em novembro, o valor mínimo do benefício é de R$ 600 por família, mas esse valor pode aumentar dependendo da composição familiar e de situações específicas, como gestantes e crianças pequenas.
Cronograma de pagamentos do Bolsa Família em novembro de 2025
O calendário de pagamentos foi organizado com base no último dígito do NIS, para que os depósitos sejam feitos de forma escalonada. Veja as datas:
- Final do NIS 1: 14/11
- Final do NIS 2: 17/11
- Final do NIS 3: 18/11
- Final do NIS 4: 19/11
- Final do NIS 5: 21/11
- Final do NIS 6: 24/11
- Final do NIS 7: 25/11
- Final do NIS 8: 26/11
- Final do NIS 9: 27/11
- Final do NIS 0: 28/11
Para dezembro, os pagamentos estão previstos de 10 a 23/12, seguindo a mesma lógica de escalonamento.
Valores do Bolsa Família e benefícios adicionais
O Bolsa Família garante um valor mínimo de R$ 600 por família, mas há valores adicionais para casos específicos. Veja quais são:
- Benefício Variável Familiar Nutriz: Seis parcelas de R$ 50 para mães de bebês de até 6 meses, para garantir uma alimentação adequada.
- Gestantes e filhos de 7 a 18 anos: Um acréscimo de R$ 50.
- Crianças de até 6 anos: Um acréscimo de R$ 150.
Esses valores extras ajudam a garantir que as famílias tenham condições adequadas em saúde, educação e nutrição.
Quem pode receber o Bolsa Família?
Para ter acesso ao Bolsa Família, a renda familiar mensal per capita não pode ultrapassar R$ 218. Para saber se você se enquadra nesse critério, some a renda de todos os membros da família e divida pelo número total de pessoas.
Exemplo: Uma família com sete integrantes, sendo que um deles ganha um salário mínimo de R$ 1.518, terá uma renda per capita de R$ 216,85, o que a torna apta a receber o benefício.
Além do critério de renda, é preciso que os beneficiários sigam algumas regras:
- Manter crianças e adolescentes na escola.
- Realizar acompanhamento pré-natal se houver gestantes na família.
- Manter as carteiras de vacinação atualizadas.
Essas exigências não apenas garantem assistência financeira, mas também incentivam a saúde e a educação.
Como se cadastrar no Bolsa Família
Para participar do programa, a família precisa estar inscrita no Cadastro Único (CadÚnico), que é uma ferramenta do governo que reúne informações sobre famílias de baixa renda. O cadastro pode ser feito nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) de cada município. É bom lembrar que estar no CadÚnico não garante automaticamente o benefício, pois cada caso é analisado de acordo com os critérios de renda e composição familiar.
Como sacar o Bolsa Família
Sacar o Bolsa Família é bem fácil e vocêpode fazer de diferentes maneiras. Aqui estão as opções:
Aplicativo Caixa Tem: Uma maneira prática de movimentar os valores sem precisar ir até uma agência.
Cartão virtual do Caixa Tem: Pode ser utilizado para compras em lojas físicas e online.
Saque físico: Disponível em terminais de autoatendimento, casas lotéricas, correspondentes bancários e caixas da Caixa Econômica Federal.
Essa flexibilidade facilita o acesso ao benefício, garantindo que as famílias em todo o país possam receber seus valores de maneira prática e segura.
Perspectivas para o fim de 2025
O Bolsa Família continua sendo uma ferramenta fundamental no combate à pobreza no Brasil. Com o valor mínimo elevado para R$ 600, o governo busca melhorar as condições de vida e a segurança alimentar da população mais vulnerável.
Especialistas observam que, ao aderir às regras de acompanhamento escolar, saúde e vacinação, o programa não só ajuda financeiramente, mas também contribui para a educação e o desenvolvimento das crianças, essenciais para romper o ciclo da pobreza.




