O novo golpe do CPF pode acabar roubando dados importantes e, com isso, os brasileiros podem acabar tendo problemas financeiros.
Em 2025, os golpes online têm se tornado cada vez mais sofisticados, prejudicando milhões de brasileiros. Utilizando-se de táticas como e-mails fraudulentos, os criminosos buscam enganar vítimas ao criar a falsa sensação de urgência e ameaça.
A imitação de instituições confiáveis, como a Receita Federal, é uma das estratégias mais comuns para causar pânico e induzir as pessoas a tomar decisões precipitadas.
Esses golpes, que frequentemente envolvem cobranças falsas e links maliciosos, exigem atenção e cautela redobrada para evitar prejuízos financeiros e o comprometimento de dados pessoais.
Como funciona o golpe do CPF?
O golpe que utiliza o nome da Receita Federal tem como principal objetivo enganar o contribuinte ao fazer alegações falsas sobre irregularidades no CPF. Os criminosos enviam e-mails que, à primeira vista, parecem ser oficiais, com logotipos e linguagem semelhante à usada pelos órgãos governamentais.
Nesse tipo de golpe, a mensagem costuma alertar o destinatário sobre a suspensão do CPF e o bloqueio de contas bancárias caso a situação não seja resolvida rapidamente. A pressão é criada por prazos curtos, geralmente inferiores a 48 horas, para o pagamento de uma multa inexistente.
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Quais dados podem ser comprometidos?
Ao clicar em links presentes nesses e-mails fraudulentos, o usuário pode ser direcionado a sites falsos que imitam portais oficiais. Nessas páginas, é solicitado o fornecimento de dados sensíveis, como números de CPF, dados bancários e até senhas pessoais.
Essas informações podem ser usadas pelos criminosos para realizar fraudes financeiras, realizar compras de produtos ou serviços em nome da vítima, ou até mesmo vender os dados no mercado negro. Além disso, se o usuário não tomar precauções, vírus ou programas maliciosos podem ser instalados em seu dispositivo.
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Como se proteger do golpe
Existem diversas medidas que podem ser adotadas para se proteger contra esse tipo de fraude. Confira algumas dicas essenciais:
- Desconfie de solicitações por e-mail: A Receita Federal não solicita dados pessoais via e-mail ou mensagem de texto.
- Evite clicar em links desconhecidos: Links maliciosos podem redirecioná-lo para sites fraudulentos ou infectar seu dispositivo.
- Não abra anexos suspeitos: Esses anexos podem conter vírus ou programas que comprometem a segurança de seus dados.
- Verifique sempre a autenticidade das mensagens: Use os canais oficiais da Receita Federal, como o Portal e-CAC ou o site Receita Federal, para confirmar a veracidade de qualquer comunicação recebida.
- Confirme a URL do site antes de acessar: Certifique-se de que o endereço da página começa com “gov.br”. Caso contrário, desconfie da autenticidade.
É fundamental lembrar que a Receita Federal nunca envia e-mails com exigências de pagamento ou links para regularização. Em caso de dúvida, o ideal é procurar sempre os canais oficiais e, caso receba uma mensagem suspeita, denunciar imediatamente aos órgãos competentes.
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