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Adicionais no Bolsa Família em abril: descubra os extras que podem aumentar seu benefício

Adicionais no Bolsa Família em abril aumentam a parcela de quem tem filhos ou gestantes. Veja como saber se você tem direito ao valor extra.

Os adicionais no Bolsa Família em abril já estão confirmados e prometem reforçar a renda de muitas famílias. A partir do dia 15, os pagamentos começam a ser liberados em todo o Brasil. O calendário segue até o dia 30, conforme o número final do NIS de cada beneficiário.

A notícia traz expectativa para quem depende do programa social. Isso porque os valores extras serão somados ao benefício mínimo de R$ 600. Os adicionais variam conforme a composição familiar e são creditados de forma automática na conta.

A confirmação dos pagamentos trouxe alívio para muitos lares. Famílias com crianças pequenas, gestantes ou adolescentes podem receber valores maiores. Esses acréscimos ajudam nas despesas com alimentação, saúde e educação.

Adicionais no Bolsa Família em abril.
Adicionais no Bolsa Família em abril já estão confirmados. Famílias com crianças pequenas podem receber mais e consultar pelo aplicativo oficial. (Foto: Jeane de Oliveira / www.cadunicobrasil.com.br).

O que são os adicionais no Bolsa Família?

Os adicionais são valores extras somados ao benefício regular, conforme o perfil da família. Eles são voltados para situações específicas, como a presença de crianças, gestantes e adolescentes. Não é necessário fazer pedido para receber, pois o sistema calcula automaticamente.

Cada tipo de adicional tem valor próprio e regras específicas. O pagamento é feito mensalmente, junto com a parcela principal. Por isso, é importante manter o cadastro atualizado para garantir os valores a que a família tem direito.

Além dos adicionais fixos, existem também valores complementares. Esses ajudam a manter o total recebido acima de R$ 600, se necessário. Tudo é feito de forma automática, conforme os dados registrados no CadÚnico.

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Veja os principais adicionais confirmados para abril

Entre os extras já garantidos, estão o Benefício de Renda de Cidadania, que paga R$ 142 por pessoa. Há também o Benefício Primeira Infância, de R$ 150 para crianças de zero a sete anos. Gestantes e jovens entre sete e dezoito anos recebem R$ 50 a mais por mês.

Outro adicional é o Benefício Nutriz, de R$ 50 para mães com bebês de até sete meses. Já o Benefício Complementar é ativado quando a soma da renda familiar não chega a R$ 600. Por fim, o Benefício de Transição segue até maio para famílias que vieram do Auxílio Brasil.

Esses pagamentos entram automaticamente na conta do responsável pelo benefício. Não é necessário comparecer ao CRAS para solicitar os adicionais, apenas manter os dados sempre em dia.

Calendário de pagamentos para abril já está definido

Os depósitos do Bolsa Família em abril seguem o número final do NIS. O pagamento começa no dia 15, com os beneficiários de NIS final 1. O cronograma avança até o dia 30, quando recebem os de NIS final 0.

A pausa acontece no feriado do dia 21. Por isso, o pagamento para o NIS final 4 será feito no dia 22. Esse calendário ajuda a organizar os saques e evita filas nos locais de atendimento.

Veja as datas: 15 para NIS 1, 16 para NIS 2, 17 para NIS 3, 22 para NIS 4, 23 para NIS 5, 24 para NIS 6, 25 para NIS 7, 28 para NIS 8, 29 para NIS 9, e 30 para NIS 0. Essas datas podem ser confirmadas no aplicativo oficial do programa.

Aplicativo ajuda a acompanhar os valores recebidos

O aplicativo do Bolsa Família é gratuito e pode ser baixado no celular. Ele mostra saldo, extrato, data do próximo pagamento e mensagens do governo. O acesso é feito com número do NIS e senha cadastrada.

O uso do aplicativo evita deslocamentos desnecessários. Também é possível acompanhar o histórico de pagamentos e os valores extras recebidos. Além disso, o sistema envia alertas sobre revisões e convocações para atualização cadastral.

Consultar o app com frequência ajuda a manter tudo em ordem. Quem mantém o cadastro atualizado e acompanha o calendário não corre riscos de suspensão do benefício.

Regra de Proteção pode reduzir o valor em alguns casos

Famílias com renda per capita entre R$ 219 e R$ 759 entram na Regra de Proteção. Nesse caso, o valor recebido pode ser reduzido, mas continua por até dois anos, se a renda voltar a cair. Essa regra vale para situações em que a renda sobe de forma temporária.

Já quem passa de R$ 759 por pessoa pode ser excluído do programa. O sistema faz essa avaliação com base nos dados declarados e cruzamento de informações. Por isso, qualquer mudança na renda deve ser informada imediatamente no CRAS ou pelo app.

Famílias com renda abaixo de R$ 218 seguem com todos os valores integrais. É importante informar qualquer novo emprego, mudança de endereço ou nascimento de filho para não perder os adicionais.

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