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Atenção, famílias do campo: novo prazo para contratar o Minha Casa Minha Vida por Entidades

Novo prazo do Minha Casa Minha Vida por Entidades vai até julho. Veja como entidades devem agir e quem pode se beneficiar com o programa.

O governo federal anunciou mudanças importantes no cronograma do programa habitacional mais conhecido do Brasil. O Minha Casa Minha Vida por Entidades acaba de ganhar novo prazo para a contratação de moradias. Essa modalidade atende famílias organizadas por cooperativas, associações e movimentos sociais, especialmente em áreas rurais.

Essa prorrogação oferece mais tempo para que as entidades regularizem documentos, apresentem projetos e busquem aprovação junto aos órgãos responsáveis. A medida veio após dificuldades relatadas por organizações que trabalham com famílias em situação de vulnerabilidade, principalmente em regiões do interior do país.

Muitas comunidades aguardavam a liberação de recursos e ajustes nas regras para conseguir tirar o sonho da casa própria do papel. Agora, com o novo prazo em vigor, a expectativa é de que mais grupos consigam concluir o processo e garantir moradias dignas para seus associados.

Neste conteúdo, você vai entender como funciona essa modalidade do programa, quem pode participar, quais os prazos atualizados e como as entidades devem agir para aproveitar a oportunidade. O Minha Casa Minha Vida por Entidades é uma chance real de transformar vidas com dignidade.

Minha Casa Minha Vida por Entidades tem novo prazo; veja como garantir a sua moradia. (Foto: Jeane de Oliveira).

Quem pode participar do Minha Casa Minha Vida por Entidades?

A modalidade Minha Casa Minha Vida por Entidades atende famílias de baixa renda, organizadas por meio de cooperativas, associações ou movimentos sociais. A prioridade é para quem vive em situação de vulnerabilidade, não possui casa própria e se enquadra na Faixa 1 do programa, com renda familiar de até R$ 2.640 por mês.

As entidades responsáveis precisam estar legalmente constituídas e com a documentação em dia. Além disso, devem apresentar um projeto coletivo de habitação, com a lista de beneficiários e os dados técnicos da proposta. O governo analisa essas informações antes de liberar os recursos para a construção das casas.

Famílias que moram em áreas rurais ou de difícil acesso também podem ser incluídas. Nesses casos, o apoio das entidades é ainda mais importante, já que elas assumem a responsabilidade por intermediar o processo, garantindo que todos os documentos sejam entregues corretamente e dentro do prazo.

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Qual é o novo prazo para contratar essa modalidade?

De acordo com o Ministério das Cidades, as entidades têm agora até o dia 31 de julho de 2025 para formalizar a contratação de novos projetos. Esse novo prazo se aplica tanto ao Minha Casa Minha Vida por Entidades urbano quanto rural, desde que os projetos estejam aprovados e dentro das diretrizes estabelecidas pelo programa.

O objetivo da prorrogação é permitir que mais organizações concluam os trâmites burocráticos e consigam acessar os recursos do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS), principal fonte de financiamento desta modalidade. Com esse novo limite de tempo, espera-se ampliar o número de moradias contratadas.

As entidades que já estavam com propostas em andamento, mas encontraram dificuldades no processo de habilitação, agora ganham mais tempo para corrigir pendências e finalizar etapas importantes. Isso traz esperança para muitas famílias que ainda esperam por uma resposta definitiva sobre suas casas.

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Como as entidades devem agir para garantir a contratação?

Prazo prorrogado para Minha Casa Minha Vida por Entidades; saiba quem pode participar. (Foto: Jeane de Oliveira).

O primeiro passo é revisar toda a documentação exigida pelo programa, garantindo que não haja pendências junto ao Ministério das Cidades ou à Caixa Econômica Federal, responsável pela análise técnica e financeira dos projetos. A entidade deve reunir certidões, atas de reunião, lista de beneficiários e detalhes do terreno, se for o caso.

Depois, é importante acompanhar os prazos e manter contato direto com os técnicos da Caixa para verificar o andamento da proposta. Cada etapa deve ser cumprida com atenção, pois qualquer erro pode atrasar ou até impedir a liberação dos recursos.

Também é recomendado que a entidade mantenha os associados bem informados sobre o processo. Realizar reuniões, prestar contas e compartilhar o cronograma com os beneficiários fortalece a confiança no projeto e evita dúvidas durante as etapas de contratação e construção.

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