Vai ter bebê? Saiba QUANDO o Bolsa Família começa a liberar benefícios para seu filho!
As mamães que recebem o Bolsa Família podem ficar tranquilas mesmo se o benefício demorar a chegar, pois são apenas burocracias.
O Bolsa Família é um programa essencial para famílias em situação de vulnerabilidade no Brasil, garantindo uma renda mínima mensal para atender às suas necessidades básicas.
As famílias elegíveis precisam estar inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e cumprir critérios como renda per capita de até R$ 218,00 por mês. Além dos benefícios básicos, o programa oferece valores adicionais para situações específicas, como gestantes e crianças pequenas.
Esses complementos são fundamentais para assegurar que famílias com bebês ou mulheres grávidas recebam o suporte necessário em momentos cruciais de suas vidas.
Quais os adicionais do Bolsa Família para mães?
As mães beneficiárias do Bolsa Família podem contar com valores adicionais específicos para atender às necessidades relacionadas à maternidade e ao cuidado com crianças pequenas. Esses adicionais estão condicionados ao cumprimento de algumas exigências, que garantem a continuidade do benefício e o foco na saúde e no bem-estar familiar. Confira os adicionais disponíveis:
- Benefício Primeira Infância (BPI): Valor de R$ 150 por criança de até sete anos incompletos.
- Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): Parcela de R$ 50 para cada criança com até sete meses incompletos.
- Benefício Variável Familiar (BVF): R$ 50 para gestantes.
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Regras condicionais para manter os benefícios
Para receber e manter esses valores adicionais, as beneficiárias devem atender a algumas condições importantes:
- Gestantes: Realizar acompanhamento pré-natal regular, com as informações atualizadas pela unidade de saúde e enviadas ao Ministério do Desenvolvimento Social (MDS).
- Crianças: Manter o calendário nacional de vacinação em dia e assegurar o acompanhamento nutricional nos postos de saúde.
- Atualização do CadÚnico: Adicionar recém-nascidos no registro familiar do CRAS, apresentando a certidão de nascimento para garantir a inclusão do bebê no programa.
Esses critérios asseguram que o auxílio seja direcionado a famílias que realmente necessitam, promovendo saúde e educação de qualidade.
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Quanto tempo demora para liberar os benefícios do Bolsa Família?
A liberação dos adicionais do Bolsa Família pode variar de acordo com a situação específica, envolvendo gestantes ou mães de recém-nascidos. A seguir, confira os prazos e procedimentos necessários.
Para mulheres grávidas
Gestantes que cumprem o pré-natal têm direito ao Benefício Variável Familiar (BVF) de R$ 50. Para ativá-lo, as unidades de saúde responsáveis pelo acompanhamento pré-natal devem enviar os dados da gestante ao MDS.
Esse processo pode levar até quatro meses, considerando o tempo necessário para o MDS apurar as informações e liberar nove parcelas consecutivas, mesmo que a mãe já tenha tido o bebê. Por isso, é crucial manter o acompanhamento médico e garantir que as informações sejam devidamente registradas.
Para mulheres que tiveram filhos
Mães de recém-nascidos têm direito ao Benefício Primeira Infância, no valor de R$ 150, válido até o bebê completar seis meses de vida. Assim como no caso das gestantes, a liberação do benefício pode demorar cerca de quatro meses, já que os dados do bebê precisam ser atualizados no CadÚnico pelo CRAS e enviados ao MDS para validação.
Para garantir o pagamento, é necessário adicionar o bebê no registro familiar, apresentando a certidão de nascimento no CRAS local. Esses prazos podem parecer longos, mas são essenciais para que o governo valide os dados e assegure que os recursos sejam destinados às famílias que realmente necessitam.
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